HondaClube
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


Fórum dedicado aos amantes da marca Honda
 
InícioInício  PortalPortal  ProcurarProcurar  Últimas imagensÚltimas imagens  RegistarRegistar  Entrar  

 

 CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui

Ir para baixo 
AutorMensagem
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:42 am

boas pessoal venho aqui por tudo sobre car audio..

espero que ajude :wink:

Amplificadores De Audio - Utilização e Ligações

Romeu Gomes

Bom, primeiramente, percebo que as pessoas em geral, técnicas ou não em audio, não conhecem todos os recursos e as principais diferenças entre sistemas de amplificação. Já fui perguntado diversas vezes porque você utiliza essas potências nesse sistema, para graves e esse outro modelo para os médios, não poderia ser tudo igual? Ou, voê tá ligando essa potencia errado, vai ficar os dois lados ligados juntos?


Essas e outras perguntas me fizeram recolher este material e falar basicamente quais as principais diferenças no que se refere a ligações e classes de amplificação. Primeiro, o porque de várias classes de amplificação.


CLASSES DE AMPLIFICAÇÃO


As classes de amplificação não são qualidades e sim técnicas de construção dos sistemas, o que permite que determinado tipo de amplificador seja mais adequado para uma determinada faixa de frequencias, como todos os equipamentos de audio, as principais são:

Classe A - Os dispositivos de amplificação do sinal (transistores ou válvulas) de saída conduzem corrente durante todo o ciclo do sinal. O rendimento é baixo (teoricamente 25%, tipicamente menos ainda), mas a qualidade é máxima, pois não existe transição entre dispositivos, sendo assim o sinal absolutamente ininterrupto. Pelo alto consumo e peso, esta classe é usada quase exclusivamente por audiófilos e em amplificadores de referência (estudio), ou então em valvulados de baixa a média potência (até 30W) para guitarra, bem como alguns equipamentos residenciais de alta fidelidade.

Classe B - Os dispositivos de saída conduzem corrente durante exatamente meio ciclo de sinal cada um. Um dispositivo é responsável pelo semiciclo positivo, e o outro pelo negativo. Na passagem de um dispositivo para o outro, um deles deixa de conduzir corrente antes de o outro começar a fazê-lo, e aparece uma descontinuidade no sinal, chamada distorção de transição. Esta distorção afeta fortemente sinais de alta freqüência e baixa amplitude. Por esta razão, não se usam amplificadores classe B "pura". O rendimento teórico é de 64% aproximadamente.

Classe AB - Para sanar o problema da distorção de transição, na classe AB cada dispositivo de saída conduz corrente durante um pouco mais do que meio ciclo, de modo que quando um dispositivo assume o sinal, o outro ainda está ativo e portanto não existe a descontinuidade citada na classe B. A qualida-de sonora se aproxima da classe A, mas o rendimento energético é bem maior, chegando na prática a 60%. São os tipos de amplificadores mais utilizados em sistemas de P.A. e em sistemas residenciais, possuem uma relação de qualidade X peso X custo muito aceitável e integram certamente mais de 70% dos equipamentos de uso geral.

Classe D - Nesta classe, os dispositivos de saída não operam diretamente amplificando o sinal de áudio. O sinal de entrada é aplicado a um conversor PWM (modulador de largura de pulso), que produz uma onda retangular de alta freqüência (muito acima de 20kHz), perfeitamente quadrada quando não há sinal de áudio na entrada. Quando existe sinal, a parte positiva da onda retangular se torna tão mais larga quanto mais alta é a tensão do sinal de áudio, estreitando-se a parte negativa de modo que a freqüência da portadora (a onda retangular) se mantém constante, mas o valor médio da tensão se torna tão mais positivo quanto o sinal de entrada. No semiciclo negativo, naturalmente a parte negativa da portadora é que se alarga, tornando negativo seu valor médio. Na saída, fazendo-se a portadora modulada passar por um filtro sintonizado em sua freqüência, ela é removida, restando o sinal de áudio. Em um projeto bem feito, pode-se obter alta qualidade de áudio com um rendimento energético teórico de 100%. Como isso é possível? Os dispositivos de saída, operando com uma onda retangu-lar de amplitude constante e máxima (de um extremo a outro da tensão da fonte), estão - o tempo todo - um deles com tensão zero e corrente máxima, e o outro com tensão máxima e corrente zero. Sendo a potência igual ao produto da tensão pela corrente, fica claro que a potência dissipada nos dispositivos de saída é sempre zero, portanto toda a energia da fonte de alimentação é transferida para o alto-falante. Na prática, os dispositivos de saída não chegam a trabalhar com ondas perfeitamente retangulares, nem chegam à tensão zero, o que causa um certo desperdício de potência; mas mesmo assim, o rendimento é sempre mais de 90%. Eu nunca vi nenhum desses amplificadores de potência.

Classe D em ponte - Classe K - É uma variante da classe D. Para eliminar o filtro passivo na saída do amplificador, que é volumoso, pesado e ainda reduz o fator de amortecimento, usam-se dois amplificadores classe D ligados em ponte. Com isso, a portadora é cancelada (pois ela existe nas duas seções em classe D com a mesma amplitude e fase), restando o sinal puro de áudio sem a necessidade do inconveniente filtro passivo. O amplificador classe D em ponte é chamado por alguns fabricantes de amplificador classe K.

Classe H - Nestes amplificadores, a tensão da fonte de alimentação varia conforme o sinal de entrada, de forma a só fornecer ao estágio de saída a tensão necessária a seu funcionamento. A tensão da fonte pode variar entre dois ou mais valores, acompanhando assim de forma aproximada o sinal de saída. Dessa maneira, a tensão sobre os dispositivos de saída se mantém, em média, muito menor do que em um amplificador classe AB. Reduz-se então a potência dissipada nestes dispositivos, consumindo então muito menos energia para a mesma potência de saída. O estágio de saída é, na realidade, uma classe AB cuja fonte varia "aos pulos" conforme a potência requerida. Em potências baixas, quando a fonte não chega a comutar, o amplificador classe H se comporta exatamente como se fosse uma classe AB de baixa potência. As vantagens do amplificador classe H são evidentes: menor consumo, menor tamanho e menor peso que o classe AB. A desvantagem é a qualidade inferior de áudio, principalmente nas freqüências mais altas, causadas pela comutação da fonte, que transparece para a saída em forma de distorção de transição. Quanto maior o número de comutações de tensão de fonte, maior é o rendimento energético e pior é a qualidade sonora. Os amplificadores classe H são os mais usados, em sistemas de sonorização, para a reprodução de subgraves e graves, onde se requerem as maiores potências e também onde os defeitos da classe H não afetam a qualidade sonora. É preciso deixar claro que os amplificadores classe H não são melhores para os graves - mas são, realmente, mais econômicos e atendem perfeitamente à necessidade.

FORMAS DE LIGAÇÃO DE AMPLIFICADORES

Os amplificadores de potencia, são os responsáveis pela elevação do sinal de entrada a ponto de produzir uma excitação nos alto-falantes, eles são responsáveis diretos pelo volume do sistema. Para que posamos dimensionar os sistemas de áudio de forma correta, precisamos utilizar dependendo do sistema, dezenas ou até mesmas centenas de amplificadores ligados de forma que possamos tirar seu melhor rendimento e casando a potência dos amplificadores com a potência dos alto-falantes, levando em consideração ainda as diferentes potencias para equilibrar o sistema de forma que obtenhamos uma uniformidade e uma maior qualidade final do sistema.

Todos os amplificadores de potência possuem uma impedância mínima em Ohms que deve ser respeitada, a colocação de falantes com impedâncias inferiores irá causar sobre aquecimento do amplificador que poderá causar danos aos alto-falantes e/ou ao amplificador.

Ligação de Entrada em Paralelo – É a colocação de 2 ou mais amplificadores ligados “lado a lado” podendo ser amplificadores stereo ou mono, onde um amplificador stereo poderá ser tratado como 2 amplificadores mono. O mesmo sinal obtido de um lado é obtido também do outro lado. Alguns modelos possuem saída de sinal paralelo diretamente em suas conexões, podendo ser isoladas ou não internamente, o que garante uma menor distorção e ruído no próximo amplificador. Para os modelos que não possuem saídas paralelas, poderá ser utilizado um splitter de forma que possam ser ligados diversos amplificadores. A potencia de saída de cada canal permanece inalterada, ou seja, podem ser explorados todos os tipos de ligações dos alto-falantes respeitando a impedância mínima.

Ligação de Entrada/Saída em ponte – É comumente chamada de ligação em Bridge e diferente do que muitos técnicos acreditam, é possível ligar qualquer amplificador stereo em bridge, ou 2 amplificadores mono em bridge, bastando-se para isso que o sinal de um dos lados (canal do stereo ou entrada do mono) seja invertido de fase em 180º, alguns amplificadores possuem este inversor interno, o que possibilita a ligação diretamente em seus bornes de conexão, do sistema já em bridge. Muitas pessoas se preocupam em ligar o sistema e danificar o amplificador, já que a potencia total de um sistema bridge é dobrada, mas este fato não existe, já que cada amplificador ou saída trata somente 50% da potencia. O que deve ser atentado é que para a ligação de um sistema em bridge, a potencia em Ohms mais baixa é inatingível, ou seja um amplificador de 2Ohm ligado em bridge vai permitir uma carga mínima de 4Ohms, ou seja, a soma da carga mínima de cada lado. Para realizar esta ligação, deve-se pegar cada canal do alto-falante e ligar em um dos bornes positivos do amplificador. Alguns amplificadores necessitam (geralmente quando utiliza-se 2 mono) que seja fechado um jumpper (curto) entre os bornes negativos, porém, só deve ser feito este tipo de jumpper se assim estiver especificado, para evitar a queima dos equipamentos.

Ligação de Saída em Paralelo – É a colocação de 2 ou mais alto-falantes ou caixas acústicas ligados em um mesmo borne de saída, para esta ligação, deve ser observado a carga mínima (em Ohms) do amplificador, por exemplo: Amplificador 4Ohms – 2 Alto-falantes de 8Ohms em paralelo, total 4Ohms. Para se calcular a impedância mínima, a cada alto-falante ligado a impedância cai em 50% do valor do alto-falante. Ex: 2 de 8Ohms = 4Ohms, 2 de 4Ohms=2Ohms.

Ligações da Saída em Série – É a colocação de 2 ou mais alto-falantes ligados um ao outro Ex: (-Amp)---(-Ft1) (+Ft1)---(-Ft2) (+Ft2)---(+Amp). Esta ligação poderia abrigar diversos alto-falantes idênticos, e o calculo da impedância do sistema é a soma da impedância de cada alto-falante.

Ligações de Saída em (Série + Paralelo) – É a colocação de diversas séries em paralelo ou vice-versa, dessa forma, pode-se casar as impedâncias, é uma maneira muito usada de ligação, já que as caixas com 2 Alto-falantes geralmente é ligada em paralelo, e sua saída é ligada em série, para permitir um casamento de impedância dos alto-falantes. O calculo da impedância total do sistema, é a soma e divisão de acordo com os cálculos anteriores, respeitando-se a ordem em que foi feita cada ligação.

Fonte: Sites de internet e Livros e Matéria da Audio Música e Tecnologia escrita por Sollon do Valle "

FONTE: http://www.highpowersomeluz.com.br/index.php?link1=not&pgid=lermtc&mtc_id=13


by:caraudiopt
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:48 am

O que é que faz a bobine de um subwoofer???

maior parte das colunas disponíveis no mercado nos dias de hoje funcionam graças ao electromagnetismo. Todas as colunas electromagnéticas partilham entre elas o mesmo modo de funcionamento : A reacção do campo magnético fixo, fornecido pelos magnetes da coluna contra o magnetismo variável produzido pela bobine da coluna quando excitada com uma tensão AC proveniente do amplificador de áudio. A bobine não é nada mais nada menos do que um cilindro de matéria rija em que são enroladas algumas espiras de fio de cobre envernizado, normalmente com verniz resistente a altas temperaturas. Esta corrente é uma representação eléctrica do som causando assim uma reacção na bobine ( e por isso ao cone a ele mecanicamente ligado) da coluna contra o campo magnético produzidos pelo campo magnético gerado pelos magnetes fixos da coluna. Um pulso positivo fará com que a bobine se mova para fora, enquanto que um pulso negativo fará com que a bobine se desloque para dentro. Quando o cone se move este está a ser impulsionado ou puxado pela bobine provocando assim uma alteração na pressão de ar circundante que se traduz em som...



O que é uma coluna DVC (Dual Voice Coil)???



Uma colunas DVC (Dual Voice Coil) não é nada mais nada menos do que dois enrolamentos feitos sobre o mesmo cilindro com condutores electricamente independentes, ambas as bobines têm o mesmo numero de voltas e o mesmo comprimento de fio condutor mas terminam de forma independente, resultando assim em características eléctricas e por sua vez electromagnéticas semelhantes...Na maior parte dos casos primeiro é bobinada uma bobine sobre a forma e seguidamente a segunda bobine é bobinada sobre a primeira. Naturalmente isto torna o fabrico dessas bobines mais caras, normalmente terá que se pagar um pequeno valor superior numa coluna DVC do que numa equivalente SVC, então o que pretende por alguns euros a mais??? As colunas DVC oferecem desempenhos adicionais??? NÃO!!! Oferecem benefícios adicionais relativamente ás colunas SVC??? Definitivamente que sim!!!



Qual é a vantagem das colunas DVC???


A principal vantagem das colunas DVC é a flexibilidade que oferece nos diferentes modos de ser ligada. Uma coluna DVC oferece ao seu dono três maneiras de a poder ligar... Paralelo, série ou independentemente. Nas ligações em paralelo a impedância total da coluna será metade da de cada bobine individual ( Um DVC de 4 Ohms terá 2 Ohms se ligarmos as duas bobines em paralelo ). Uma ligação em serie resultará no dobro da impedância de cada uma das bobines individuais. ( Um DVC de 4 Ohms terá 8 Ohms se ligarmos as duas bobines em série ). Finalmente, você poderá ligar cada uma das bobines a cada um dos canais do seu amplificador, isto pode tornar-se bastante útil se o seu amplificador for Mono-bridgeable ( Se poder ser ligado em ponte em mono ). Se o seu amplificador for um Non-mono-bridgeable ( Não puder ser ligado em ponte em mono ) ou se estiver a fazer uma ponte de um amplificador de 4 canais para 2 canais com o intuito de ser este a ligar ao sub. As ligações de modo independente são aquelas realmente trazem a necessidade dos Dual Voice Coil nas aplicações Home Audio, á excepção dos melhores amplificadores para aplicações em carros, Amplificadores p+ara casa e receptores são tipicamente Non-mono-bridgeable. Por esta razão, os woofers DVC foram desenvolvidos, assim o subwoofer ou a coluna central não podem ser alimentados por canal esquerdo e um canal direito, isto acontece na grande maioria dos receptores e amplificadores para casa. As baixas frequências são difíceis de localizar, os woofers DVC trouxeram um reforço nas baixas frequências unicamente com uma caixa convenientemente construída e um subwoofer... A caixa poderá ser colocada indiferenciadamente na parte traseira do carro, com os óbvios benefícios do volume existente no habitáculo do carro, tornando-se assim menos dispendioso quer em termos monetários, quer em termos de espaço utilizado do que dois woofers em duas caixas distintas. Muitos dos subwoofers para casa / Colunas satélite continuam a usar estas configurações básicas... Colunas satélite continuam a usar estas configurações básicas...



Qual é a impedância que tenho num amplificador instalado em ponte???

Porque a maioria dos modernos amplificadores são fabricados para poderem ser ligados em ponte, ou então são Monoblocos (Têm só 1 canal), torna-se tão fácil ligar um subwoofer SVC como um subwoofer DVC, mas onde o subwoofer DVC têm a vantagem da flexibilidade na maneira como pode ser ligado, mas nunca esquecer em evitar as ligações em série entre subwoofers. Vamos estão comparar alguns ligações de subwoofers e verificar as diferenças entre elas. Nós sabemos que um subwoofer SVC de 8 Ohms é em tudo similar a um DVC de 4 Ohms. Para desenhar um subwoofer de 4 Ohms basicamente divide-se em dois a bobine de um subSVC de 8 Ohms, ficando assim cada bobine com metade da impedância original. A vantagem do 4 Ohms DVC é que pode ser configurado a 8 Ohms (Ligando as duas bobines em serie) ou a 2 Ohms (Ligando as duas bobines em paralelo), enquanto que um SVC de 8 Ohms pode ser ligado unicamente a 8 Ohms. Se o seu amplificador tiver sido desenhado para funcionar a estas impedâncias, o subwoofer deverá funcionar correctamente e sem problemas, se o seu amplificador tiver sido desenhado para funcionar a baixas impedâncias, usando um subwoofer DVC a 4 Ohms e ligando-o em paralelo, então a ligação a 2 Ohms fará mais sentido.. Os benefícios das ligações de um subwoofer DVC, são sempre maiores quando se executam instalações em que se pretendam usar mais do que um subwoofer, Se estivermos a pensar em usar um ou mais subwoofers DVC, quais irão ser as impedâncias finais possíveis????? Com dois subwoofers de 4 Ohms DVC podemos ligar as bobines de cada subwoofer em série e posteriormente ambos os subwoofers em paralelo e assim iremos obter uma impedância final de 4 Ohms. Podemos também. Podemos também ligar as bobines de cada subwoofer em paralelo e seguidamente ligar os dois subwoofers também em paralelo e assim obter uma impedância final de 1 Ohm. Com dois subwoofers SVC de 8 Ohms, apenas 4 Ohms poderão ser obtidos de uma ligação em paralelo, se esta tiver sido recomendada, e isto porque???? Porque todas as ligações entre subs devem ser feitas unicamente em paralelo e dois subs SVC de 8 Ohms em paralelo dão unicamente 4 Ohms de impedância final. È totalmente desaconselhado ligar subwoofers entre si em série, isto porque devido ás inevitáveis diferenças entre os subwoofers (Impossível fabricar dois produtos 100% electricamente e mecanicamente iguais) irão provocar condicionamentos no funcionamento de todos os subwoofers de um modo geral. Estas condicionantes farão com que os subwoofers se movam de maneira diferente provocando assim uma corrente induzida no amplificador chamada EMF. Este efeito, causado pelos subwoofers inevitavelmente diferentes são causados porque um sub pode interferir no funcionamento do outro causando assim distorções indesejadas agravando-se assim este problema se fizermos ligações entre subwoofers em série, assim convêm evitar as montagens em série entre subwoofers..Uma boa experiência para ver o que a dita corrente que volta para os amplificadores e á qual chamamos EMF é a seguinte: ligue 4 colunas ou subwoofers em série, curto-circuite o terminal positivo e o terminal negativo que iriam ligar ao amplificador. Com a sua mão empurre para baixo o cone de um dos subwoofers, verificará que os outros 3 subwoofers se irão mover em sentido contrario ao daquele que você empurrou para baixo. Agora volte a ligar os 4 subwoofers ou colunas em paralelo, volte a curto circuitar os terminais que iriam ligar ao amplificador, pressione novamente para baixo o cone de um dos subwoofers e verificará que os outros 3 subwoofers ficarão quietos isto porque ligando os subwoofers em paralelo evita-se que uns influenciem directamente o funcionamento dos outros...O problema relacionado com as correntes induzidas (EMF) não são problemáticas quando as bobines de um DVC são ligadas em série, isto porque as bobines estão mecanicamente ligadas a uma massa em movimento, que é o cone do subwoofer, e como tal o cone não se pode movimentar independentemente.


CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Subwoofers-faq-5


e importante a maneira como ambas as bobines estão ligadas entre si???

As bobines de um subwoofers DVC deverão ser sempre ser correctamente ligados em série ou em paralelo, é indiferente, a única coisa que altera é a impedância que o amplificador vê nos subwoofers. Isto significa que os cálculos para a caixa de subwoofer é sempre constante e igual em ambos os casos, não interesse como as bobines estão ligadas, paralelo ou em série, desde que ambas estejam ligadas. Um erro comum relativamente aos subwoofers DVC é que é assumido que nada muda se se ligar o amplificador a uma só bobine de um subwoofer DVC. Unicamente com uma bobine ligada o subwoofer irá perder eficiência em cerca de 3 db´s (Unicamente metade do DVC está a ser alimentado) tal como uma alteração nos parâmetros "Thield/small parameterd". Isto fará que qualquer tentativa de calculo para uma caixa de subwoofer sairão completamente errados se só uma das bobines de um subwoofer DVC forem alimentadas pelo amplificador. Alimentando unicamente uma bobine de um subwoofer DVC poderá resultar numa quantidade e qualidade de baixo muito pobre...

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Subwoofers-faq-6

Como é a potência anunciada para um subwoofer DVC???


A potência de um subwoofer DVC é normalmente especificada para o subwoofer como um todo e não por bobine. Isto significa que se a especificação de um subwoofer mencionar 300w, isso significa que o subwoofer em si pode ser atacado por 300w independentemente da maneira como está ligado, independentemente, em paralelo ou em série...


Bem quando ouver mais resposta vou postando aqui a materia senao chamam me chata
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:49 am

CAIXAS DE SUBWOOFERS

"Free Air" - Os subwoofers são montados ou na chapeleira ou por atrás dos bancos traseiros. Esta configuração não funciona muito bem para as chapeleiras. Será necessário abrir grandes buracos para os subwoofers serem instalados. Como os subwoofers utilizam toda mala do carro como caixa, a mala do carro tem que ser o mais selada possivel. Geralmente usa-se esponza debaixo da chapeleira e atrás do banco. A parte negativa desta instalação é que o bass não será muito regular e puxa mais pelo amplificador do que numa caixa normal, mas claro terá uma grande caixa.

"Sealed" - São as caixas mais comuns e mais faceis de construir. Estas caixas dão uma resposta de frequencia mais rápida, e uma melhor qualidade de som. (especialmente nas baixas frequencias). O volume interior da caixa terá que ser o mais aproximado possivel da recomendação dos fabricantes dos subwoofers. Se a caixa for mais pequena que o suposto, o som será mais apertado, mas puxa mais pelo amplificador. Se a caixa for muito grande, o som fica muito distorcido, com eco.

"Ported" - Esta caixa geralmente são maiores do que as seladas e tem um tubo ("Port") que deixa sair algum ar da caixa. A ideia de uma caixa furada é de que o tubo empurra ou puxa o ar ao mesmo tempo que o woofer, reforçando o bass. A caixa em si actua como um amplificador, dando mais bass do que uma caixa selada (3 a 4 dB). Estas caixa não tem uma resposta de frequencia linear. Se a caixa não for construida de acordo as especificações, não terá um bom som. O design da caixa actua como um filtro, cortando as frequencias baixas.

"Isobaric" - Esta configuração é ideal para bass numa caixa pequena. Isto é possivel construindo uma caixa metade do volume das caixas seladas e aplicando 2 subwoofers virados um para o outro. Note que tudo terá que ser selado, incluido os espaços entre os subwoofers. Terá que haver um espaço entre os subwoofers para não baterem um com o outro. Os fios ao serem ligados, tenha a certeza que liga um deles ao contrário, para que ambos puxem ou empurrem ao mesmo tempo. Esta configuração não dará mais "power" de que se tivesse um só subwoofer a trabalhar. Esta configuração serve para reduzir o tamanho da caixa.

"Band Pass" - Esta configuração usa um subwoofer entre uma caixa selada e uma caixa com tubo (ported). Dará mais bass do que uma caixa selada e uma caixa com tubo (ported) especialmente nas frequencias baixas.Como esta caixa actua como um filtro mecanico bloqueando a baixa e altas frequencias, não necessita de uma crossover. Estas caixas normalmente são grandes e tendem para distorcões. Se não houvir as distorçoes a tempo de baixar o volume do rádio, poderá queimar o subwoofer.

"Aperiodic" - É uma caixa pequena que "respira" através de uma membrana movel. A membrana e o cone não poderam estar no mesmo espaço exterior. A caixa poderá ser a mais pequena possivel, porque servirá só para segurar o subwoofer e a membrana. A membrana é muito dificil de desenhar e afinar, mas dá uma boa e rápida resposta de frequencia, e dá um optimo acustico e apertado bass. Não existe regras acerca do tamanho da caixa para cada subwoofer, por isso qualquer subwoofer fonciona bem com a membrana.


fonte: xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:50 am

Instalação de Condensadores:

A instalação:

Para compreender-mos de um modo básico o que é um condensador basta olhar para ele como uma pequena bateria que é colocada na bagageira. O seu modo de funcionamento obriga a que este seja colocado o mais perto possível dos terminais dos amplificadores porque é ai que se dão as maiores quedas de tenção quando este não está presente.

Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Cond

Recomendações:

Um condensador deverá ser manuseado com cuidado, suporta dentro de si uma forte carga capaz de provocar queimaduras ou graves problemas eléctricos no automóvel. - Para utilizar um condensador pela primeira vez é recomendado que este seja carregado numa fonte de alimentação de laboratório ou ligado directamente a uma bateria com uma resistência (27ohms) no terminal positivo. A 1 carga deverá ser lenta e demorará 10 a 15m para que esteja na sua total capacidade.

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Cond2

fonte. xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:50 am

site para calcular litragens para caixas de sub´s e etc

http://www.autosom.net/artigos/box_design.htm
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:51 am

DE QUANTOS WATTS PRECISO??

Hoje em dia muita gente pergunta-se:”De quantos watts necessito?”, as respostas variam entre 20 e 20 000!!! Pois é na altura em que eu andava na escolinha fiz um estudo sobre esse assunto, as condições eram as seguintes um amplificador com cerca de 2 x 180 watts rms, uma sala com cerca de 30 metros quadrados e um par de colunas com um rendimento de cerca 86/87 dB’s.

Hoje em dia está mais que comprovado que alta potência não é sinónimo de alta qualidade por isso é necessário ter em atenção as especificações dos amplificadores, com este estudo pude efectivamente verificar que a potência necessária é bem inferior daquilo que nos julgamos.

Com as medições que realizei constatei que com 2 x 0.003 Watts se conseguia produzir uma pressão acústica de cerca 60db’s ou seja musica de fundo suave. Para se ter a música a um nível normal bastava somente 2 x 0.03 watts para se obter cerca de 80 db’s e com 2 x 3 watts podemos considerar musica alta, uma vez que a pressão sonora atinge cerca de 90 db’s.

Um exemplo que posso dar é o seguinte; uma orquestra sinfónica reproduz em media uma pressão acústica de 95 db’s numa sala de concerto, e consegue-se reproduzir essa pressão com simplesmente 2 X 10 watts!!! Então para quê termos de utilizar amplificadores mais potentes que 2 X 10 Watts, será para impressionar o Sr X ou o Sr Y ??? Os 10 Watts não chega??? Claro que não, necessitamos sempre de mais potência para reproduzir os transientes dos trechos musicais, ou seja por norma surgem picos muito breves que podem sair a uns bons 10 db’s acima do nível médio. Sendo assim se quisermos ouvir a nossa musica numa media de 90 db’s podemos contar então cerca de 100db’s ou seja com um amplificador que terá cerca de 2 X 30 a 40 watts. Bem então podem dizer 2X 30 watts são mais que necessário! Mas a resposta pode ser sim e não!

Existem pelo menos 3 factores em ter em conta, sendo elas:
• 1 - O nível de pressão sonora máxima desejada.

Tomando em conta com a tabela que se encontra no fim, existe uma relação logarítmica entre a potencia do amplificador e o nível de pressão sonora. A potência tem de aumentar para o dobro para um aumento audível de 3 dB’s no nível de pressão sonora. Um aumento razoavelmente detectável de 5 dB’s precisa de um amplificador 3 vezes mais potente. Por exemplo se se desejar um nível máximo de 105 dB’s em vez de 100 dB’s, a potencia do amplificador tem que aumentar de 2 x 30 watts para 2 x 100 watts!!! Uma variação de 1 ou 2 dB’s é tão difícil de se distinguir que praticamente não se nota diferença entre um amplificador de 2 x 30 Watts e um de 2 x 40 Watts.
• 2 - As dimensões do local de escuta (carro, sala, etc.).

As dimensões do local onde estão instalados os altifalantes também influenciam, claro que não se consegue determinar ao certo o Nº de dB’s, mas quanto maior for a sala mais potencia se terá que ter e quanto menor for a área da sala menor será a potencia necessária. Em salas muito grandes pode-se ter uma perda de como qualquer coisa como 5 dB’s em relação a minha tabela.
• 3 - O rendimento dos altifalantes.

O ponto mais importante, o rendimento dos altifalantes! Como já referi a minha tabela foi calculada para umas colunas com um ganho de cerca 86/87 por watt . Se meter-mos uns altifalantes com um rendimento de cerda 90 dB’s por watt para se atingir os 100 db’s só necessitamos de 2 x 15 watts em vez de 2 x 30 watts que necessitaria com os meus altifalantes . Ma s se se colocar uns altifalantes com um rendimento de 84 db’s por watt serão necessários cerca de 2 x 60 watts para se obter os mesmos 100 dB’s


Conclusão a ideia de se ter um “grande” amplificador é muito relativo, tem que se combinar com vários factores; área da sala, rendimento dos altifalantes e claro a pressão desejada!!! Não esquecer que esse estudo foi feito numa sala de cerca 30 metros quadrados, logo pode-se concluir que dentro de um carro a potencia será bem inferior!!!

Potência de saída por canal / Pressão sonora:
• 0.003 Watts / 60 dB’s (Música de fundo suave)
• 0.03 Watts / 70 dB’s (Conversação)

by xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:51 am

RELÉS:

Quase todos os autorádios tem uma saida remota de corrente electrica (power control/antena control) para ligar amplificadores, antenas electricas, etc. Estas saidas são desenhadas para ligar um numero pequeno de aparelhos, por isso essa saida tem uma corrente electrica muito pequena.

Num sistema complexo, quando temos que ligar vários aparelhos (Amplificadores, Crossovers, Equalizadores, Processadores, Ventoinhas, etc.) a essa saida remota do rádio. A corrente electrica que esta saida tem não chega. E se o circuito estiver sobrecarregado, pode queimar um fuzivel ou mesmo queimar o rádio.

Existe uma solução fácil para este problema: Adicionar um Relé.

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Rele

O esquema acima desenhado mostra as ligações necessárias para ligar o relé. O relé pode ser instalado atrás do radio, na mala, ou outro lado qualquer.

O normal é ser instalado atrás do rádio, porque os fios que ligam ao relé ficam mais curtos.

Terminal 87 - Vai ligar aos (+12v) constantes. Pode ser ligado ao mesmo fio da memória do rádio.

Terminal 86 - Vai ligar ao Ground (fio negativo que liga o rádio ou à parte metálica do chassi do carro).

Terminal 85 - É ligado ao fio remoto de 12v do rádio.

Terminal 30 - É ligado aos componentes que necessitam a ligação remota (Amp., Crossovers, etc.)

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Rele2

O que é um Relé?

Os relés são componentes eletromecânicos capazes de controlar circuitos externos de grandes correntes a partir de pequenas correntes ou tensões, ou seja, acionando um relé com uma pilha podemos controlar um motor que esteja ligado em 110 ou 220 volts, por exemplo.

O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original. Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C).

Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF.

A principal vantagem dos Relés em relação aos SCR e os Triacs é que o circuito de carga está completamentamente isolado do de controle, podendo inclusive trabalhar com tensões diferentes entre controle e carga.

A desvantagem é o fator do desgate, pois em todo o componente mecânico há uma vida útil, o que não ocorre nos Tiristores.

Devem ser observadas as limitações dos relés quanto a corrente e tensão máxima admitida entre os terminais. Se não forem observados estes fatores a vida útil do relé estará comprometida, ou até a do circuito controlado

by xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:51 am

TUDO SOBRE COLUNAS...

As colunas são os ultimos componentes do sistema de som, e são os componentes que tem a ultima palavra sobre a qualidade do som. Existem vários tipos de colunas. Uma coluna simples pode reproduzir todo o tipo de som, mas não é o ideal. Se a coluna for muito larga, terá problemas ao reproduzir frequencias altas, porque requerem um rápido movimento da mebrana. Se forem muito pequenas, terá problemas ao reproduzir baixas frequencias, porque requerem uma grande quantidade de ar para movimentarem. Por esse motivo são usadas multiplas colunas para produzir todo os tipo de sons. Cada uma delas produz a frequencia para que foram desenhadas.

A coluna chamada tweeter reproduz altas frequências, geralmente acima do 2 kHz. Os tweeters são pequenos e finos, para que possam responder rápidamente. É necessária pouca energia para alimentar um tweeter, porque são muito eficientes. Os woofers são exatamente os opostos, porque requerem uma grande quantidade de energia para poderem movimentar o ar. Os woofers são feitos para reproduzir frequencias abaixo do 250 Hz e em alguns casos abaixo do 100 Hz (é o caso dos subwoofers) . Porque um woofer necessita movimentar uma grande quantidade de ar, eles normalmente são largos e tem tamanhos variados de 10", 12", 15" e até 18"! Ao contrário os tweeters normalmente são de 1/2" até 2". Tipicamente tweeters maiores que 1" não tem uma resposta rápida e não soam bem e são muito direcionados. Existem outro tipo de colunas que são as midrange, elas reproduzem frequencias entre os woofers e os tweeters.

Pontos a considerar:

Power Handling: Exatamente como nos amplificadores, RMS e potencia continua é importante aqui. Alguns fabricantes informam que os seus produtos tem uma potencia alta, mas normalmente são apenas em pequenos picos. É claro que as musicas não são continuas, mas colunas com uma potencia continua tem uma melhor performance e demonstram como conseguem responder à grandes potencias de energia. Para os tweeters e os midranges, a potencia não é tão importante, pois não necessitam de grande energia para tocarem alto. Para os woofers é necessário ajustar a potencia entre os woofers e o amplificador.

Sensitivity: Esta especificação é muito importante para uma coluna. Transmite uma ideia de como a coluna consegue tocar dependendo da energia transmitida. Se a coluna não for sensivel, então necessita mais energia (volume) para tocar ao mesmo nivel que uma coluna mais sensivel. Especificações como "entre 85dB a 95dB a 1 watt RMS a 1 metro" são comuns. Se está a usar colunas que saem fora dessas especificações, pode ter problemas a igualar os niveis das colunas relativamente a cada uma delas. Se for usar colunas só para ligar ao rádio, deve usar colunas com alta sensibilidade, pois os rádios não tem muita potencia.

Tamanho fisico: Tem que ter atenção ao tamanho das colunas que vai adquirir. Os tweeters são muito pequenos, mas necessitam ser instalados onde poderam tocar directamente para sí, pois podem não ser ouvidos. Midranges devem caber nas portas ou então terá que mandar fazer postiços. Na generalidade quanto maior for o woofer, maior será a caixa onde será instalado.

THD (Total Harmonic Distortion): é um aspecto que algumas vezes aparece nas especificações da saida de potencia dos amplificadores. Exemplo: "45watts x 2 @ 0.01% THD" esta espeficicação indica que numa saida de 45watts por canal o THD não será superior a 0.01%. Por vezes os fabricantes informam THD de1%. Tem atenção a esses dados, 1% THD é fraco, ou indica que o amplificador não é de boa qualidade ou então o fabricante indica essa percentagem com base em testes feitos no amplificador a alta distorção. Em qualquer dos casos é um sinal que o amplificador é fraco. Abaixo de 0,1% é negligente.

Caixas para os woofers: porque os woofers necessitam de movimentar uma maior quantidade de ar, eles geram uma onda por trás. Se instalar um woofer em espaço livre, sem uma caixa, não terá nenhum "bass" porque a onda de trás gerada pelo woofer cancela o som que sai pela frente. Para saber mais informações sobre os fabrico de caixas para woofer/subwoofer leia o nosso artigo sobre caixas de subwoofers.

Fonte www.caraudiopt.com
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:52 am

SOBRE RADIOS...

É aqui que tudo começa. Qualquer que seja o restante material do seu sistema, o som começa aqui.

Escolher a fonte correcta é o mais importante. Se escolher uma fonte fraca, não interessa por muito bom que seja restante sistema, terá sempre um som de má qualidade.

O ideal seria a fonte ser usada para gerar um sinal para o amplificador. Isso é "line level" ou "pré-amp", nunca se deve usar a amplificação do seu rádio, pois não tem uma potencia e qualidade suficientes para as colunas tocarem alto e com qualidade.

No rádio o sinal "line level" é mais limpo que a saída para colunas "speker level" porque não passa pelo amplificador interno.

Por isso o sistema de rádio que vem de origem com o seu automóvel, não tem a qualidade para se ligar a um amplificador. Pois normalmente não tem saidas de "pre-amp" isto é as saidas com as fichas RCA.

Poderá usar um conversor para ligar a saida para as colunas do rádio directamente ao amplificador, mas o som continua a passar pelo amplificador do rádio e o som fica com mais ruido e de pouca qualidade.

Num sistema de som não importa o quanto as colunas, os crossovers, os amplificadores, ou qualquer outro componente sejam bons pois se o sinal áudio emitido pelo rádio não for bom, então não se poderá obter um bom som independentemente do resto dos componentes serem muito bons.

Basicamente, o rádio deve ser melhor ou de tão boa qualidade quanto os outros componentes no seu carro. Se o seu auto rádio não produzir um som com qualidade mais vale colocar componentes baratos e não tão bons.

Insistimos neste facto porque infelizmente vemos as pessoas a desprezar a importância de um rádio e a investir em bons amplificadores, sub's, etc… isto irá afectar seu sistema a longo prazo. Seria sábio investir primeiro num rádio de BOA qualidade, em vez de descobrir mais tarde este erro.

Agora que rádio deverá escolher? Aconselha-mos a ver tantos quanto possíveis, sendo o principal ponto as suas especificações e o seu fácil manuseamento, pois muitas das vezes tem de ser manuseado enquanto conduzimos.

A maioria têm pelo menos dois pares de saídas pré-amplificadas, assim poderá ainda usar função do "fader" (balanço do som para a frente e para trás) ao usar amplificadores.

Tente ouvir várias das estações de rádio, mesmo as frequências em AM, que permitirão ver a sensibilidade do rádio na captura de frequências de rádio. Também recomenda-mos ver as especificações da unidade, tais como o THD (Total Harmonic Distortion) e "Signal-to-Noise".

Para o THD, quanto mais baixa a percentagem, melhor. Diz-se que abaixo do 1% é inaudível, mas há unidades a rondar os 0.005% THD, esteja assim ciente. "Signal-to-Noise" é mostrado em dB, e quanto mais elevado o número o melhor.

Irá aperceber-se que os rádios com cassetes são sempre mais baixos do que os com leitor de CD (65db's a 90db's, por o exemplo). Finalmente, uma outra coisa que é menos importante mas deve ser mencionada, é o ecran do rádio, verifique se a iluminação condiz com a iluminação interior do carro. Como já referido isto não é muito importante mas sabe-se que a maioria das pessoas dão importância a estética do seu rádio.

Fonte www.caraudiopt.com
E
xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:52 am

CROSSOVERS:

Um crossover é um circuito que filtra sinais baseado na frequência. Um crossover do tipo passa alta ("high pass") é um filtro que permite que frequências acima de um certo ponto passem sem serem filtradas, aquelas abaixo do mesmo ponto continuam a passar pelo filtro, mas são atenuadas de acordo com a curva do crossover. Um crossover do tipo passa baixa ("low pass") é juntamente o oposto, as baixas frequências passam, mas as altas são atenuadas. Um crossover do tipo passa faixa ("band pass") é o que permite a passagem de uma certa gama de frequências, atenuando aquelas acima ou abaixo daquela faixa.

Existem crossovers passivos, que são colecções de componentes puramente passivos (sem alimentação), sendo que a maioria deles são compostos por condensadores, bobines e algumas vezes resistores. Existem também os crossovers ativos, que são circuitos com alimentação. Crossovers passivos são tipicamente colocados entre o amplificador e as colunas, enquanto crossovers ativos são tipicamente colocados entre a fonte e o amplificador. Existem alguns crossovers passivos que são desenhados para serem usados entre a fonte e o amplificador, mas o ponto de corte das frequências (mais conhecido como ponto de corte) destes crossovers não são bem definidos, pois estes dependem na impedência de entrada do amplificador, que varia de amplificador para amplificador.

Existem muitas razões para a utilização de crossovers. Uma delas é para filtrar graves profundos de tweeters, evitando-se assim a danificação dos mesmos. Outro uso é para separar o sinal num sistema com algumas colunas, pois o woofer irá receber somente o grave, o midrange recebe as frequências médias e o tweeter recebe os agudos.

Crossovers são categorizados pela sua ordem e seu ponto de corte. A ordem de um crossover indica quanto profunda é sua curva de atenuação. Um crossover de primeira ordem deixa sair um sinal a -6 dB/oitava (isto é, o quadruplo da potência pelo dobro ou metade da frequência). Um crossover de segunda ordem tem uma curva de -12 dB/oitava, um de terceira ordem tem uma curva de -18 dB/oitava, e assim sucessivamente. O ponto de corte do crossover é geralmente a frequência na qual temos o início de uma atenuação de 3dB do sinal de entrada. Assim no caso de termos um crossover passa alta de primeira ordem com ponto de corte em 200Hz e injetamos um sinal composto de várias frequências, vamos obter na saída um sinal a 200 Hz com uma atenuação de -3dB, a 100 Hz (próxima oitava) uma atenuação de -9dB, a 50 Hz uma atenuação de -15 dB e assim sucessivamente.

Deve ser notado que uma curva de um crossover , como definido acima, é somente uma aproximação, pois existem muitas variações e influências em crossovers. A impedência esperada de um crossover passivo é também importante.

Um crossover passa alta que é projetado como sendo de 6dB/oitava e tendo um ponto de corte a 200 Hz com uma carga de 4 ohms não terá a mesma frequência de corte com uma carga diferente de 4 ohms. Portanto quando escolher o crossover tenha isso em mente e não misture as coisas.

Fonte www.caraudiopt.com
e
xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:53 am

Um condensador, componente electrónico normalmente de aspecto cilíndrico pode-se encontrar na maioria dos circuitos electrónicos, sendo fundamental em qualquer fonte de alimentação audio.

Com capacidade para armazenamento de pequenas quantidades de energia o condensador, num circuito de alimentação ou áudio, executa a função de filtro. Se receber nos seu terminais uma tenção continua com variações este é capaz de carregar nos picos de tenção e descarrega nas falhas dando no final um sinal final ao circuito muito mais linear.

Tomando com exemplo a tenção num carro, que supostamente deveria ser linear, está sujeita a variações causadas pelo alternador ou consumo de alguns componentes. Todas as curvas de tenção visíveis na "figura1" são as principais causadoras de ruídos parasitas nos componentes audio.

Adicionando um condensador ao circuito que vai carregar nos picos e transmitir energia nas quedas podemos observar uma tenção final muito mais linear (linha vermelha).

Quanto maior a capacidade do condensador e rapidez de resposta melhor será o resultado final na filtragem de picos. O tamanho um condensador é proporcional á sua capacidade e poderá variar de 0.0000000001F dentro de um circuito até 1F nas instalações profissionais auto.

Quando criamos de uma instalação cauraudio de grande potência, componentes no carro como a bateria deixam de ser capazes de fazer o seu trabalho nas melhores condições. O condensador vem anular a falta rapidez de responta de um circuito de alimentação( bateria+cabos) e ajudar a anular quedas na alimentação de um amp. Estas quedas por picos de consumo são as principais causadoras de disturções no som.

Um amp de 500Wrms poderá conseguir fazer descer a tenção num carro até próximo dos 10V. Com um condensador no circuito dificilmente poderá descer dos 11.4/11.8V.

Aplicação: Para uma aplicação ideal e máximo aproveitamento do condensador, este deve de ser colocado o mais perto possivel dos terminais de alimentação do amp. O comprimento máximo de cabos recomendado entre o cond. e o amp é de 30cm. O condensador tem apenas 2 terminais; negativo e positivo, que devem respectivamente ser ligados á massa e polo positivo no amp.

Fonte www.caraudiopt.com
e xtremetuning.org
Ir para o topo Ir para baixo
Guttos21
Moderador
Moderador
Guttos21


Número de Mensagens : 117
Idade : 44
Data de inscrição : 29/05/2007

CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitimeSex Jun 08, 2007 5:54 am

Amplificadores:

O amplificador recebe o sinal que vem da fonte (rádio) e aumenta-o para transmitir para as colunas. É aconselhavel usar amplificadores separados para frequencias de som altas e baixas, mas não é obrigatório. O problema de usar um só amplificador para todas as frequencias de som, é que não é tão facil ajustar os niveis de cada frequencia como se ajusta na saida de cada amplificador separado. É bastante importante dar especial atenção ao equipamento que se pertende instalar para determinado objectivo.

Muitas pessoas começam só com um aplificador para as frequencias baixas (graves) e usam o amplificador do radio, para as frequencias altas (graves e médios). É adequado, mas o amplificador do rádio não é suficientemente potente para frequencias altas e não dá muita clareza no som para o ouvido. Existem várias opções quando se escolhe um amplificador.

Pontos a considerar:

RMS Power: A saida de potencia do amplificador deveria ser igual á potencia em uso das colunas. O problema mais comum é igualar colunas e amplificadores, Quando é usado um amplificador fraco para alimentar colunas, o ouvinte tende para aumentar o volume para puxar mais pelo amplificador. Eventualmete o amplificador chega ao limite máximo e começa a distorcer. Essa distorção pode causar ao fim de algum tempo a destruição das colunas. Alimentar com pouca potencia uma coluna, nestes casos é mais perigoso que sobrecarrega-las com excesso de potencia.

Mas potencia é necessária quando se alimenta um subwoofer, porque causa do seu tamanho e potencia necessária. Nunca use um amplificador com menos de 75watts por canal para alimentar um subwoofer. Para uso em frequencias mais altas (medios e agudos), só é necessário 25-50watts por canal para alimentar as colunas dessas frequencias, no entanto, maior potencia não progedica em nada, apenas não é usada. Outro factor a considerar é a estabilidade da potencia ao alimentar baixas resistencias. Por vezes pode-se ligar vários subwoofers a um só canal num amplificador, mas o amplificador terá que trabalhar arduamente para alimentar esses subwoofers. Muitos amplificadores de media gama conseguem alimentar colunas a 2 ohms ou inferior, com 4 ohms sendo uma ligação tipica como se fosse uma coluna.

Regulação da fonte de energia (Power Supply Regulation): A fonte de alimentação num amplificador converte 12volt DC disponivel num carro para uma energia que o amplificador necessita para produzir mais potencia. Existem hoje em dia muitos modelos de amplificadores com várias fontes. Nas classificações, existem os regulados e não regulados. A fonte regulada produz a mesma potencia em comparação à usada nos automoveis hoje em dia. Um amp. usando uma fonte regulada consegue sempre ter potencia máxima, mesmo quando o pico de energia do veículo desce os 12volts (melhor ainda quando tem um condesador a ajudar). No entanto, não ganha mais potencia quando o pico de energia do veiculo sobe os 12volts. A saida de potencia das fontes não reguladas depende directamente da entrada da voltagem. Isso cauda uma alteração no desempenho máximo com a alteração dos picos de energia do sistema electrico do veiculo. É recomendado usar uma fonte de energia regulada, para que o desempenho da potencia seja constante indepedendo da alteração de voltagens de entrada. Usando uma acumulador de energia (condesador) poderá ter uma potencia constante e mais regulada.

Alguns amplificadores mais baratos usam uma fonte não regulada, mas não tem nehum beneficio no desempenho de potencia. Uma maneira para saber se o amplificador tem uma fonte regulada ou não, é ver as espeficicações da fonte do mesmo para as entradas de 12volts e 14.4volts. Se forem a mesma, então o amplificador tem uma fonte regulada.

Tri-Mode: Alguns amplificadores podem ser usados em "tri-mode." Neste modo, 2 canais são usados para alimentar um par de colunas e um subwoofer. O subwoofer recebe a alimentação de ambos os canais. Esta é uma maneira muito eficiente de usar um amplificador para mais do que uma função. Um crossover especifico é necessário para separar as duas frequencias usadas e deve ter uma maneira de ajustar o nível de saida entre a frequencia das colunas e a frequencia do subwoofer. Esta instalação é uma maneira optima para poupar dinheiro, mas desperdiça um pouco de potencia do amplificador por causa dos crosswover e pode ter mais dificuldade em ajustar os niveis de frequencia na saida.

THD (Total Harmonic Distortion): é um aspecto que algumas vezes aparece nas especificações da saida de potencia dos amplificadores. Exemplo: "45watts x 2 @ 0.01% THD" esta espeficicação indica que numa saida de 45watts por canal o THD não será superior a 0.01%. Por vezes os fabricantes informam THD de1%. Tem atenção a esses dados, 1% THD é fraco, ou indica que o amplificador não é de boa qualidade ou então o fabricante indica essa percentagem com base em testes feitos no amplificador a alta distorção. Em qualquer dos casos é um sinal que o amplificador é fraco. Abaixo de 0,1% é negligente.

Built-in Crossovers: Esta função deixa que o amplificador seja dedicado para certas frequencias de colunas ou subwoofers. Ao usar um amp. com crossover imbutido, é eleminado a necessidade de usar um amp. em separado, o que se poupa uma certo dinheiro. Existem hoje no mercado amplificadores sofisticados que combinam mutiplos canais e crossover que substituem vários amplificadores e crossovers separados. São caros mas compessa na qualidade e nos espaço que ocupam ao subtituir 2 ou 3 amp. e crossovers.

Pre-amp Outputs: Alguns amplificadores tem saidas de pre-amp que podem ser ligados outros amplificadores em cadeia (daisy-chain), sem ter que usar vários cabos. Também se tiverem crossovers imbutido, podem ser usados para ligares as colunas de frequencia alta e depois ligado em cadeia com outro amplificador que é usado para ligar um subwoofer.

Input Sensitivities: Esta espefificação é importante. Tem haver com a sensibilidade e facilidade de ajuste na entrada de sinal que vem do rádio e mais tarde facilita o ajuste do ganho do amplificador.

Fonte www.caraudiopt.com
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Empty
MensagemAssunto: Re: CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui   CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui Icon_minitime

Ir para o topo Ir para baixo
 
CAR AUDIO tudo o que procuras tá aqui
Ir para o topo 
Página 1 de 1
 Tópicos semelhantes
-
» Tudo sobre a honda..engine codes, ECU errors etc....[
» Aqui tou eu...
» Novo por aqui
» NOVO POR AQUI
» [VENDO] Material JDM (EK) e Car audio colunas/sub/amp

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
HondaClube :: Alterações :: Car Audio & ICE-
Ir para: